Respeito e reconhecimento marcam os 29 anos da Amazônia Seguros

Publicado em 18 de Outubro de 2019 ás 13h 55min

Empresa festejou aniversário ontem, com respaldo de quem é da região, do estado e do país. Fonte: Diário do Estado A Amazônia Seguros...

Empresa festejou aniversário ontem, com respaldo de quem é da região, do estado e do país.

Fonte: Diário do Estado

A Amazônia Seguros está em festa. Não só por conta das inúmeras premiações recebidas ao longo dos últimos anos, especialmente em 2019, como também por ter completado nesta quinta-feira (17) seu 29º aniversário de abertura no ramo de corretora de seguros. Em entrevista exclusiva ao Diário do Estado MT, o corretor e proprietário da empresa, José Carlos Ramalho, conta sobre sua história no setor de seguros, fala de tecnologia e sobre o respeito e o reconhecimento que a Amazônia Seguros tem conquistado ano após ano.

DIÁRIO DO ESTADO MT – Hoje, 29 anos, como que surgiu a ideia de entrar nesse ramo? Por que essa escolha?

JOSÉ CARLOS RAMALHO – Eu tenho o espírito de vendas no sangue, isso desde criança. Aos 7 anos, comecei a vender ovos junto com meu pai. Depois, ele me colocou para trabalhar em uma farmácia, com 9 anos, em Douradina/PR. Comecei limpando chão, prateleiras, e em seguida já estava como vendedor de medicamentos. Vim para Sinop, concluí o segundo grau, e fui trabalhar na Caixa Econômica Federal como estagiário, abrindo cadastros, em 1982. Logo em seguida, fui contratado pelo Banco Bamerindus, onde também fazia a parte de abertura de cadastros e vendendo seguros. Passei por vários setores do banco, cheguei até a gerente, e o banco é uma espécie de supermercado, né, que vende diversos produtos, inclusive seguros. Peguei paixão por esse serviço. Em 1990, pedi demissão do banco, era gerente em Cuiabá, voltei para Sinop e montamos a Amazônia Corretora de Seguros. Criei coragem para pedir demissão. Não foi fácil abrir mão da estabilidade que tinha, mas saí e voltei para o Nortão. No dia 17 de outubro de 1990 nós abrimos, efetivamente, as portas para vender seguros. Foi uma espécie de continuidade, e se for contar o tempo que tenho vendendo este serviço, já são mais de 40 anos. Constitucionalmente, a Amazônia está completando hoje, 17 de outubro, 29 anos. Vender está no meu DNA. E graças a Deus entrei no ramo certo, porque seguro é melhor ter. As pessoas estão bem preocupadas com essa questão, principalmente para assegurar as conquistas, os sonhos, os bens, proteção à família.

DEMT – Naquela época do banco, o que o fez dar o ‘start’ para abrir o próprio negócio?

JCR – Sinop não tinha nenhuma corretora de seguros, e eu via um horizonte no seguro. Lá atrás as pessoas diziam que seguro é bom para quem vende, porque havia uma dificuldade muito grande quando acontecia algum sinistro. Mas eu via que se tivesse um bom atendimento, era fácil para receber, uma pessoa especializada naquilo. Foi onde aproveitei para estudar e via um futuro nesse ramo, e eu estava no caminho certo. Naquela época, somente 2%, 3% da população brasileira fazia seguro, tinha um amplo mercado para crescimento. Eu via que o seguro seria um futuro. E não é que eu acertei? Hoje, as pessoas não vivem sem seguro.

DEMT – É um ramo que as pessoas ficam com pé atrás porque é uma coisa que não quer que aconteça, mas quer se sentir respaldado. Muita gente ainda encontra dificuldades. A questão da boa-fé acabou sendo diferencial?

JCR – Primeiro, você tem que ter uma equipe preparada. Quem trabalha com seguro é um consultor do produto que está vendendo. Seguro é com corretor de seguros, porque quando precisar você será atendido. Hoje, as companhias de seguro não negam serviço, uma vez que está dentro da legislação de cobertura da apólice. Você deve vender “bem vendido”, não pode ser enganador, tem que ser transparente, então é muito importante ser um profissional que tenha ética, que tenha responsabilidade, na entrega do produto. Se entregar certinho para o cliente, ele não terá prejuízo. O seguro, em si, é um produto que as pessoas podem comprar com tranquilidade de um profissional, porque antes demorava de três a seis meses para indenizar um seguro, hoje, em até sete dias, indeniza o seguro de um carro roubado ou em caso de perda total. Com a documentação em ordem, em sete dias o dinheiro está na conta. Se você tiver um destelhamento em um vendaval, danos elétricos, no mesmo dia já está liberando o valor. As companhias são muito absolutas, desde que tenha um profissional habilitado. Por isso que eu me apaixono cada vez mais pela profissão. As companhias são muito parceiras no atendimento. Acabou esse medo de não receber sinistro.

DEMT – O que mudou na forma de trabalhar com seguro ao longo desses 29 anos?

JCR – Chama-se TI (tecnologia da informação). Quando eu fazia um pedido de seguro, abria uma apólice, a companhia demorava 90 dias para emitir essa apólice. Hoje, emite no mesmo dia. O corretor fazia tudo. Fazia o pedido, tirava foto, fazia vistoria. Hoje, é quase tudo terceirizado. Mudou completamente daqueles tempos pra cá e vai continuar mudando, com mais evoluções ainda. Antigamente era manual, agora é digital.

DEMT – De que forma que a revolução tecnológica influencia no segmento, não só na questão de agilidade, mas também está mudando o perfil da forma de se vender seguros?

JCR – Uma coisa que não vai acabar é o relacionamento físico, as pessoas ainda preferem falar com você. Ela pode usar todas as ferramentas digitais, mas ela gosta mesmo é do “teti a teti”. Cada vez mais, eu e minha equipe precisamos nos transformar em visitação, ampliar o nosso relacionamento, porque as pessoas vão buscar meio digitais para fazer cotações, mas o contato pessoal não vai acabar, mas o corretor tem que ser mais ágil.

DEMT – Digital ajuda a agilizar, mas o pessoal é o importante?

JCR – É e vai continuar sendo, porque transforma em algo humanizado. O processo vai ser tecnológico, e a pessoa vai buscar cotações para o melhor preço. É aí que entra a Amazônia Seguros, empresa preparada, de respeito, porque se houver preços iguais, você vai na da sua preferência.

DEMT – Tudo isso acaba resultando em agilidade, em saber utilizar a tecnologia. A questão da pessoalidade contribui nas premiações que a Amazônia tem recebido nos últimos anos. Lá em 1990, você imaginava que a empresa teria esse reconhecimento não só local, mas também em âmbito nacional?

JCR – Nem imaginava. Busquei participar de congressos, seminários, eventos profissionalizantes em todo o país ( já são mais de 100) para me aperfeiçoar no ramo. Tudo apliquei na equipe. A palavra-chave é treinamento. Capacitação. Nosso pessoal é diferenciado, porque ele entende tanto quanto os profissionais dos grandes centros, como São Paulo, Rio, Belo Horizonte. Não adiantaria nada tanta tecnologia se não tiver profissionais preparados.

DEMT – Quem está lendo agora esta entrevista pingue-pongue, pode ter certeza que vai ter um atendimento de qualidade, diferenciado na Amazônia Seguros?

JRC – Primeiro, gratidão a Deus. A Amazônia Seguros é absoluta, 100% correta. Aqui não tem dessa de “acho”. Isso é premiado pela quantidade de prêmios que nós ganhamos esse ano, somos a Melhor Corretora de Mato Grosso, 2018/2019. Ganhamos no dia 14 de maio, na Fecomércio-SP, o prêmio de Excelência na Entrega de Produtos e Serviços no Ramo de Seguros do Brasil. Brasil! Ganhamos pesquisa Anglo. Em junho, ganhamos da revista Empreendedor como melhor Corretora de Sinop. Além do Mérito Lojista, 16 vezes consecutiva. Isso mostra que estamos no caminho certo e que temos uma equipe altamente preparada para atender 100% dos nossos segurados, com muita transparência, ética, profissionalismo, na entrega dos produtos. Participo de várias convenções no país, tenho vários colegas, você não tem noção de quanto a Amazônia é reconhecida. Existe um respeito muito grande o José Carlos Ramalho. Não existe inveja, o pessoal reconhece que nós somos referência nacional. Reconhecimento sadio, saudável.

CLEMERSON SM clemersonsm@msn.com | JOSÉ ROBERTO GONÇALVES jrgsinop@hotmail.com - Diário do Estado